Textos Biblicos: 1° Reis 1:50-53, 1° Reis 2:28-34 A Ponta do Altar simboliza refúgio e misericórdia. 1 Na Bíblia sagrada vamos vermos diversos Altares construídos de diversos materiais. 1. Altares de terra. Êxodo 20:24: "Um altar de terra me farás e sobre ele sacrificarás os teus holocaustos e as tuas ofertas pacíficas." 2. Altares de pedra Gênesis 8:20: "Edificou Noé um altar ao Senhor e tomou de todo animal limpo e de toda ave limpa e ofereceu holocaustos sobre o altar." 3. Altares de madeira e revestidos de metal Êxodo 27:1-2: "Farás também o altar de madeira de acácia [...] e cobri-lo-ás de bronze." 4. Altares de ouro no Templo 1° Reis 7:48: "E os altares de ouro, que estavam na casa do Senhor, Salomão os fez de ouro puríssimo." 2 Três tipos de Altares na Bíblia. 1. Altar de Sacrifício: (Êxodo 27:1-2). 2. Altar de Incenso: (Êxodo 30:1-3). 3. Altar de Memorial: (Josué 4:20-22). 3 Adonias, agarrou-se à ponta do altar temendo por sua vida (1 Reis 1:50-53). 4 Joabe, também buscou refúgio no altar (1 Reis 2:28-34).

O tema "Pecado da Idolatria" é amplamente tratado na Bíblia e em escritos teológicos. Abaixo, estão algumas referências bíblicas e contribuições de teólogos sobre o assunto. Textos Bíblicos sobre o Pecado da Idolatria Êxodo 20:3-5: "Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura..." Deuteronômio 4:23-24: "Guardai-vos para que não vos esqueçais do pacto do Senhor vosso Deus..." Isaías 44:9-20: Descreve a futilidade de fazer e adorar ídolos. Jeremias 10:1-5: Mostra a inutilidade e a vaidade dos ídolos. Salmos 115:4-8: "Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens..." 1 Coríntios 10:14: "Portanto, meus amados, fugi da idolatria." Gálatas 5:19-21: Enumera a idolatria como uma obra da carne. 1 João 5:21: "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos." Referências Teológicas João Calvino: Em sua obra Institutas da Religião Cristã, Calvino afirma que o coração humano é uma "fábrica de ídolos" e enfatiza que a idolatria é uma manifestação da corrupção humana. Agostinho de Hipona: Em A Cidade de Deus, Agostinho explica que a idolatria substitui o culto ao Criador pelo culto à criatura. Martinho Lutero: Nos comentários sobre o primeiro mandamento, Lutero afirma que a idolatria acontece sempre que confiamos ou colocamos nosso coração em algo que não seja Deus. R.C. Sproul: Ele aborda a idolatria como um pecado de substituição, colocando coisas criadas no lugar do Criador. Charles H. Spurgeon: Em seus sermões, Spurgeon frequentemente alertava contra a idolatria do dinheiro, do sucesso e até mesmo da religiosidade vazia.

O Candelabro, conhecido como Castiçal, era um dos principais itens do Tabernáculo e mais tarde, do Templo em Jerusalém. Ele foi projetado segundo as instruções específicas dadas por Deus a Moisés (Êxodo 25:31-40). Feito de ouro puro, era composto por um tronco central com seis braços laterais, totalizando sete lâmpadas no topo. O ouro puro simbolizando a santidade divina. O tronco central: Representa a base e a unidade da fé em Deus. Seis braços laterais (três de cada lado): Formavam um total de sete lâmpadas, um número que simboliza plenitude e perfeição. As lâmpadas do Candelabro Representava a presença de Deus. Ornamentos do Candelabro: 7 ramos Símbolo da plenitude divina. Amêndoas: Símbolo de vigilância e prontidão, já que a amendoeira floresce cedo, sinalizando renovação e vida. Cálices: Representam a consagração e o serviço no culto a Deus. Flores: Retratam beleza e vida, simbolizando o esplendor da criação.

No livro de Deuteronômio, capítulo 16, versículo 16, Deus instrui o povo de Israel sobre a importância de comparecer diante d’Ele em ocasiões específicas. O texto diz: "Três vezes no ano todo homem entre ti aparecerá perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher: na Festa dos Pães Asmos, na Festa das Semanas e na Festa dos Tabernáculos; porém ninguém aparecerá de mãos vazias perante o Senhor." Esse versículo destaca três festas judaicas principais que eram momentos de adoração, celebração e comunhão com Deus. Cada uma delas carregava um significado espiritual profundo e representava elementos fundamentais na vida do povo hebreu. 1. A Festa dos Pães Asmos (Pessach) Essa festa, também conhecida como a Páscoa, comemorava a libertação do Egito. Durante sete dias, o povo comia pães sem fermento, lembrando o tempo em que saíram apressadamente da escravidão. Era uma celebração de liberdade e da fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas. 2. A Festa das Semanas (Shavuot) Shavuot, ou Pentecostes, acontecia cinquenta dias após a Páscoa. Inicialmente uma festa agrícola que marcava a colheita do trigo, também passou a ser associada com a entrega da Torá no Monte Sinai. Era um momento de gratidão a Deus pela provisão e pelo ensino espiritual. 3. A Festa dos Tabernáculos (Sucot) Sucot celebrava a habitação de Deus com o povo durante os quarenta anos no deserto. Durante essa festa, o povo construía cabanas para lembrar-se de como Deus os sustentou em sua jornada. Era uma celebração de proteção, provisão e dependência do Senhor. A Aparição Perante o Senhor O mandamento para que todo homem aparecesse diante de Deus no "lugar que Ele escolhesse" indicava a centralidade do templo como o ponto de encontro com Deus. Isso destacava a unidade da nação e a importância de adorar em comunidade. Além disso, a expressão "não aparecer de mãos vazias" reforça o princípio da gratidão, onde cada um ofertava conforme suas posses e a bênção recebida.

Bezalel, da tribo de Judá, foi especialmente escolhido por Deus e dotado de sabedoria, entendimento e conhecimento em todo tipo de obra artesanal. Ele liderou a construção da Arca e outros itens sagrados do Tabernáculo. Aoliabe, da tribo de Dã, foi o ajudante de Bezalel, também capacitado por Deus para trabalhar com madeira, ouro, prata, pedras preciosas e tecidos. (Êxodo 31 e 35) A Arca da Aliança foi construída conforme instruções divinas. Era feita de madeira de acácia, revestida de ouro por dentro e por fora, e tinha uma tampa chamada propiciatório, com dois querubins também de ouro. Era usada para guardar as tábuas da lei, um pote de maná e a vara de Arão. A Arca simbolizava a presença de Deus entre o povo de Israel. Estava sempre no Tabernáculo e, posteriormente, no Templo de Salomão. A Arca da Aliança media aproximadamente 1,10 metros de comprimento, 0,70 metros de largura e 0,70 metros de altura. Era coberta com uma placa de ouro, e os querubins que ficavam sobre a tampa tinham as asas estendidas para cima, cobrindo o propiciatório. Era transportada por varas de madeira revestidas de ouro, que passavam por argolas fixadas em seus lados. Apenas os sacerdotes podiam carregá-la, e era proibido tocá-la diretamente. Ela acompanhava o povo de Israel em suas jornadas, sendo um símbolo constante da aliança entre Deus e seu povo. Os objetos dentro da Arca da Aliança tinham significados profundos: 1. As Tábuas da Lei: Eram as duas tábuas de pedra com os Dez Mandamentos, simbolizando a aliança de Deus com o povo de Israel e sua lei moral. 2. O Pote de Maná: Representava o cuidado e provisão divina durante a peregrinação no deserto, quando Deus forneceu o maná como alimento diário. 3. A Vara de Arão que Floresceu: Simbolizava a escolha divina de Arão e sua descendência para o sacerdócio, um sinal de autoridade e liderança espiritual. 4. O ouro da Arca simbolizava a pureza, a santidade e a glória de Deus. Esses elementos juntos representavam a presença constante e o pacto de Deus com seu povo.

Você está correto. Na teologia cristã, os anjos são seres espirituais e não possuem natureza humana com desejos ou reprodução. Por isso, muitos teólogos interpretam a menção a "filhos de Deus" em Gênesis 6 de forma simbólica, não como seres angélicos com desejo.

Na Bíblia, os quatro Herodes mencionados são: 1. Herodes, o Grande: Rei da Judeia durante o nascimento de Jesus, conhecido por ordenar a morte dos meninos em Belém (Mateus 2:1-18). 2. Herodes Antipas: Filho de Herodes, o Grande, e governante da Galileia e Pereia. Ele mandou decapitar João Batista (Mateus 14:1-12) e esteve envolvido no julgamento de Jesus (Lucas 23:7-12). 3. Herodes Agripa I: Neto de Herodes, o Grande, ele perseguiu os cristãos e mandou executar Tiago, irmão de João (Atos 12:1-3). 4. Herodes Agripa II: Filho de Herodes Agripa I, ele foi quem ouviu a defesa de Paulo (Atos 25:13 - 26:32).

A Terra de Node é mencionada na Bíblia no livro de Gênesis 4:16. É o lugar para onde Caim foi após sair de diante da face do SENHOR depois de ter matado Abel seu irmão. Node significa no hebraico "andarilho" ou "errante". Node não era nome de homem, Node significa simplesmente que Caim ia andar vagando como andarilho e nessa terra Caim foi o primeiro habitante. Na terra de Node Caim teve relação sexual com sua mulher, que possivelmente ele levou consigo uma das suas irmãs e com ela casou. A bíblia só registra os nomes dos filhos homens de Adão e Eva, mais a mesma bíblia afirma que Adão e Eva tiveram filhos e filhas. (Gênesis 5: 4).